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Simpósio sobre Arquitetura Popular no V ENANPARQ 2018
Simpósio sobre Arquitetura Popular no V ENANPARQ 2018
Igatu / Chapada Diamantina-Ba, 2016.
Espigueiros. Portugal, 2017.
Espigueiros. Portugal, 2017.

Inventário

ISBN ou ISSN: 

972-97668-7-8

Autor(es): 

Ordem dos Arquitectos

Onde encontrar: 

Acervo Profa. Marcia Sant’Anna

Referência bibliográfica: 

ARQUITECTURA Popular em Portugal, Vol. 2. Lisboa: Ordem dos Arquitectos, 2004.

Eixos de análise abordados: 
Saberes tradicionais e espaço arquitetônico
Tecnologia tradicional no território e na edificação: vigências e usos contemporãneos
Dados sobre o autor(es) e obra: 

A presente edição teve coordenação editorial de João Afonso, Fernando Martins e Cristina Meneses. Não foram encontradas informações na Internet sobre os autores responsáveis pelos levantamentos nas zonas pesquisadas. A publicação “Arquitectura Popular em Portugal” é resultado do “Inquérito à Arquitetctura Regional Portuguesa”, realizada pelo Sindicato Nacional dos Arquitetos, no período entre 1955 e 1960. Ainda nos anos de 1960 foi publicada a primeira edição, onde estavam registrados os levantamentos, analises e documentação fotográficas das regiões e edificações identificadas e cadastradas pelo grupo de arquitetos contratado para concretização do inventário. No ano de 2004 foi publicada esta quarta edição ampliada, com a publicação do inventário realizado na Ilha dos Açores e com complementações realizadas em algumas regiões no continente.

Sumário obra: 
Zona 4
Zona 5
Zona 6
Traduções
Índices
 Índice Geral
 Índice Onomástico
 Índice Geográfico
 Índice Ideológico
 Índice de Desenhos e Mapas
 Índice de Fotografias
Resumo : 
O livro, segundo volume de um estudo amplo sobre a arquitetura popular portuguesa, é farto em fotos, mapas, plantas e cortes. Está dividido em três partes, correspondentes a três áreas geográficas, cujo levantamento foi feito sob a tutela de equipes diferentes. A Zona 4, estudada por equipe formada pelos arquitetos Nuno Teotónio Pereira, António Pinto de Freitas e Francisco da Silva Dias, cobre a Estremadura, Ribatejo e parte da Beira Litoral. Adotase a divisão consolidada na literatura portuguesa entre as áreas de influência atlântica e mediterrânea, sendo a Zona 4 a área de transição entre ambas, apresentando discrepâncias bruscas e em retalhos. A arquitetura da zona seria produto de uma conjugação de fatores climáticos, históricos e econômicos, sem causa nítida, mas cujas conseqüências estão relacionadas. Soma-se ainda a ação humana, transformando o meio, sem, no entanto, obter plenamente o intencionado. Reconhecem-se duas áreas na Zona 4: a norte, com densidade de 50 a 250 hab/km², e a Sul, com menos de 25 hab/km², além de aglomerados maiores no litoral e margens do rio Tejo. Ao Norte, o solo é altamente parcelado e “policultivado”, com trabalho e cuidados o ano inteiro, favorecendo a ocupação mais intensa e distribuída. Ao Sul, há solo mais pobre, com latifúndios, monoculturas e ocupação sazonal de população flutuante. Essa diferença se baseia na abundância da água: no litoral e nos rios, com boa oferta de pescados e, sobretudo, com chuvas e a fertilidade daí decorrente. A seguir, o trabalho perde-se em descrições pontuais da vida laboral, cotidiana, do lazer e do calendário religioso. Perpassa o estudo um forte componente estético, relembrando-se sempre a penúria material, as dificuldades e a coesão entre homem, comunidade e meio. A Zona 5 cobre o Alentejo, estudado por equipe formada pelos arquitetos Frederico George, António Azevedo Gomes e Alfredo da Mata Antunes. O estudo descreve a geologia, a topografia e o clima da região, e assume o impacto desses fatores em todas as esferas da vida humana, inclusive o vestuário. A agricultura extensiva está calcada no latifúndio, com trabalho assalariado e culturas de sequeiro (trigo, cevada, aveia, etc.), havendo também florestas de sobro e azinho – os chamados montados –, de castanheiros e carvalhos e, agora, de eucaliptos. Ainda se apresenta a cultura da oliveira e algo de vinha. A pecuária é a do gado suíno, ovino, muar, cavalar, asinino e caprino (em extinção). Registra-se a mecanização da agricultura e a mudança do cenário com as barragens. O estudo observa que a região apresenta os testemunhos visíveis de uma longa sucessão de culturas: a romana, a visigótica, a muçulmana e a cristã. A densidade humana é baixa, com povoamento concentrado em aldeias. Descreve-se as técnicas construtiva em tijolo, taipa, pedra (granito, xisto, mármore, calcário), madeira (de uso escasso), canas e matos (como o piorno). Registra a cobertura em abobadilha, em decréscimo e substituição pelo concreto. Segue-se então uma descrição por divisões sub-regionais e análises de casos em Ribatejo do Norte, Areias, Barros, Borba, Plataforma de Évora, Ribatejo do Norte, Campo do Beja e Além-Guadiana. A Zona 6 foi estudada pelos arquitetos Artur Pires Martins, Celestino de Castro e Fernando Torres, enfocando, principalmente, o Algarve e incluindo o Baixo Alentejo e Alentejo Litoral. Inicia-se, como nos demais estudos, pela descrição do clima, e apresenta-se três sub-regiões: Alto Algarve, Algarve Calcáreo e Baixo Algarve. O Baixo Algarve é a zona litorânea, com maior densidade e vida centrada na pesca e derivados, mas também com cereais de sequeiro, arvoredos – amendoeira, figueira, alfarrobeira, oliveira –, pomares e hortas. Registra-se o abandono das velhas noras na irrigação. No Algarve Calcáreo ainda aparecem o sequeiro e arvoredos, mas já com decréscimo dos pomares e hortas. Nessa região seria marcante a presença das açoteias (ou terraços) nas edificações. O Alto Algarve é mais pobre e rudimentar, com predomínio de xistos, maior incidência de chuvas e manto vegetal decorrente e, portanto, com árvores frutíferas, além do pinheiro bravo, sobreiro, carvalho e castanheiro (ambos com uso intenso), além de canas usadas na construção e confecção de artefatos. A zona 6 ainda abrange o Alentejo Litoral e Bacia do Sado. No primeiro, a presença de chuvas favorece a policultura e a dispersão da ocupação. Na Bacia do Sado, predominam arrozais, com hortas, montados e trigo com montado. Segue-se a análise das povoações, com descrição de casos pontuais. 
Data do Preeenchimento: 
sábado, 4 Outubro, 2014 - 08:30
Pesquisador Responsável: 

Daniel Juracy Mellado Paz

Data da revisão: 
segunda-feira, 6 Outubro, 2014 - 13:30
Responsável pela Revisão: 

Márcia Sant’Anna

ISBN ou ISSN: 

972-97668-7-8

Autor(es): 

Ordem dos Arquitectos

Onde encontrar: 
Acervo Profa. Marcia Sant’Anna
Referência bibliográfica: 
ARQUITECTURA Popular em Portugal, Vol. 1. Lisboa: Ordem dos Arquitectos, 2004. 
Eixos de análise abordados: 
Saberes tradicionais e espaço arquitetônico
Tecnologia tradicional no território e na edificação: vigências e usos contemporãneos
Dados sobre o autor(es) e obra: 
A presente edição teve coordenação editorial de João Afonso, Fernando Martins e Cristina Meneses. Não foram encontradas informações na Internet sobre os autores responsáveis pelos levantamentos nas zonas pesquisadas. A publicação “Arquitectura Popular em Portugal” é resultado do “Inquérito à Arquitetctura Regional Portuguesa”, realizada pelo Sindicato Nacional dos Arquitetos, no período entre 1955 e 1960. Ainda nos anos de 1960 foi publicada a primeira edição, onde estavam registrados os levantamentos, analises e documentação fotográficas das regiões e edificações identificadas e cadastradas pelo grupo de arquitetos contratado para concretização do inventário. No ano de 2004 foi publicada esta quarta edição ampliada, com a publicação do inventário realizado na Ilha dos Açores e com complementações realizadas em algumas regiões no continente.
Sumário obra: 
ÍNDICE GERAL
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
ZONA 1 – Minho, Douro Litoral e Beira Litoral
ZONA 2 – Trás-os-Montes e Alto Douro
ZONA 3 – Beiras
Panorâmicas
Zonas Diferenciais e Construções Típicas
Os Porquês
Formas e Expressões 
Resumo : 
Nesta edição são retratadas as edificações cadastradas nos anos de 1960 que já desapareceram em função das concentrações urbanas das últimas décadas em Portugal, e também exemplares de uma nova arquitetura espontânea, por vezes de grande criatividade formal, construída em anos mais recentes que, implantada sem qualquer articulação com o ambiente natural, acarreta grandes prejuízos para o ordenamento do território e para a qualidade de vida dos habitantes. A analise realizada no volume 01 corresponde ao patrimônio de três zonas do norte de Portugal que, segundo a metodologia de investigação, foi dividida em três partes: Zona 1, correspondendo à região entre o Minho e o Mondego - zona rica em história e onde as construções vão dos espigueiros do Lindoso às grandes edificações das áreas do Porto; Zona 2, região de Trás-do-Monte e Alto Douro; e Zona 3, que corresponde às regiões da Beira-Alta - Serra da Estrela – e Beira Baixa. O levantamento levou em conta as pesquisas sobre a ocupação do território, a estruturação urbana, os materiais e processos correntes na construção, a influência do clima, da economia e da organização social sobre os edifícios e seus agrupamentos. No levantamento de campo, as análises privilegiaram a síntese plástica dos edifícios, as técnicas construtivas e as dinâmicas culturais. Todas estas análises são apresentadas a partir do cruzamento dos dados geográficos, geológicos, vias de comunicação, economia, historia, etnografia, cultivos, povoamentos, pecuária, como também dos movimentos migratórios das populações. O acervo fotográfico, levantamentos gráficos e análises criticas estão apresentados em índice detalhado com nome dos edifícios, logradouros e sítio, além dos índices onomásticos, geográfico e “ideológico”, desenhos, mapas e fotografias que facilitam a localização de todo o acervo inventariado que caracteriza as diferentes dinâmicas culturais, econômicas e políticas das regiões. Ao longo da leitura é possível identificar que em Portugal não se observa uma unidade plástica nos edifícios estudados, assim como não é possível identificar uma arquitetura portuguesa ou mesmo um modelo de casa portuguesa. O que se observa é uma adequação dos edifícios às afinidades climáticas, do solo, da vegetação, da economia, da cultura e dos hábitos que imprimiram características peculiares a cada região. Por outro lado, as renovações técnicas e de materiais foram lentas devido a rotinas e hábitos das comunidades e ao estreito vínculo com as atividades econômicas. No entanto, os últimos anos têm provocado uma rápida mudança de valores e, consequentemente, o abandono ou substituição das técnicas, materiais e dinâmicas culturais. No prefácio desta 4ª edição, os autores enfatizam que “ [...] A arquitectura popular regional não é urbana de origens nem de tendências”. Pode “urbanizar-se, melhorar de cuidados construtivos e apuros formais, mas, se lhe cortam as raízes que a prendem fortemente à terra e aos seus problemas, desvirtua-se, perde a força e a autenticidade”. (p. XIX). 
Data do Preeenchimento: 
sexta-feira, 2 Maio, 2014 - 06:30
Pesquisador Responsável: 

Mariely C. Santana

Data da revisão: 
domingo, 31 Agosto, 2014 - 10:00
Responsável pela Revisão: 

Luiz Antonio Fernandes Cardoso

ISBN ou ISSN: 

Os volumes de I a V não possuem ISBN. Vol. VI: 85-86485-61-6 Vol. VII: 85-7505-045-1

Autor(es): 

Paulo Ormindo David de Azevedo

Onde encontrar: 

Biblioteca da Faculdade de Arquitetura da UFBA

Referência bibliográfica: 

BAHIA. Secretaria da Indústria e Comércio. IPAC-BA: Inventário de Proteção do Acervo Cultural da Bahia. Salvador: Secretaria da Indústria e Comércio, 1975-2002. 7v.

Eixos de análise abordados: 
Conceitos e métodos
Saberes tradicionais e espaço arquitetônico
Tecnologia tradicional no território e na edificação: vigências e usos contemporãneos
Construção autogerida em meio urbano: espaços e técnicas
Território e etnicidade
Dados sobre o autor(es) e obra: 
Paulo Ormindo David de Azevedo (Coord.) possui graduação em Arquitetura pela Universidade Federal da Bahia (1959), especialização em Geografia Urbana pela University of Wisconsin – Madison (1960), especialização em Internacional de Prospecção Arqueológica pelo Instituto Politécnico de Milão (1969), especialização em Specialisation Pour La Conservation Et La Restaura pela International Center Of Conservation And Restoration Of Monuments And Sites (1969) e doutorado em Perfezionamento Per Lo Studio Dei Monumenti pela Università degli studi di Roma Ter (1970). Atualmente é professor titular da Universidade Federal da Bahia. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Fundamentos de Arquitetura e Urbanismo, atuando principalmente nos seguintes temas: restauro, centro histórico, Salvador.  (Plataforma Lattes, em 30/05/2014).
Sumário obra: 

Volume I – Monumentos do Município do Salvador

Introdução - 01

Planta do Município do Salvador - 05

Planta do Centro Histórico - 07

1.0 Arquitetura Religiosa Assistencial ou Funerária - 09

1.1 Arquitetura Militar - 131

1.2 Arquitetura Civil de Função Pública - 149

1.3 Arquitetura Civil de Função Privada - 193

1.4 Arquitetura Industrial ou Agrícola - 299

Normas de Execução do IPAC - 305

Bibliografia sobre arte, arquitetura e evolução urbana da Bahia - 311

Volume II – Monumentos e Sítios do Recôncavo - I parte

Introdução ao Recôncavo - 11

Mapa do Recôncavo - 17

Município de Amélia Rodrigues - 19

Município de Candeias - 27

Município de Catú - 51

Município de Itaparica - 59

Município de Lauro de Freitas - 83

Município de Mata de S. João - 87

Município de Santo Amaro - 93

Município de São Francisco do Conde - 159

Município de São Sebastião do Passé – 211 

Município de Simões Filho - 227

Município de Teodoro Sampaio - 231

Município de Terra Nova - 239

Município de Vera Cruz - 253

Normas de Execução do IPAC - 269

Bibliografia - 281

Volume III – Monumentos e Sítios do Recôncavo - II parte

Mapa do Recôncavo - 13

Município de Aratuípe - 15

Município de Cachoeira - 27

Município de Conceição de Feira - 139

Município de Conceição do Almeida - 147

Município de Jaguaripe - 159

Município de Maragojipe - 185

Município de Muniz Ferreira - 227

Município de Muritiba - 231

Município de Nazaré - 239

Município de Salinas da Margarida - 297

Município de Santo Antônio de Jesus - 305

Município de São Félix - 327

Município de São Felipe - 349

Município de São Gonçalo dos Campos - 365

Bibliografia - 377

Índice geral dos monumentos do Recôncavo - 383

Volume IV – Monumentos e Sítios da Serra Geral e Chapada Diamantina

Introdução - 13

Mapa do estado da Bahia - 25

Serra Geral - 27

Mapa da Microrregião 137 - 28

Brumado - 29

Caetité - 41

Condeúba - 75

Cordeiros - 85

Guanambi - 87

Ibiassucê - 91

Igaporã - 95

Jacaraci - 97

Livramento de N. Senhora - 99

Palmas de Monte Alto - 127

Pindaí - 137

Riacho de Santana - 139

Urandi - 147

Diamantina Meridional - 149

Mapa da Microrregião 136 - 150

Abaíra - 151

Andaraí - 157

Boquira - 187

Ibitiara - 189

Ituaçu - 191

Jussiape - 195

Lençóis - 201 

Macaúbas - 255

Mucugê - 257

Palmeiras - 291

Paramirim - 297

Piatã - 301

Rio de Contas - 307

Seabra - 357

Tanhaçu - 359

Utinga - 361

Diamantina Setentrional - 365

Mapa da Microrregião 135 - 366

Barra do Mendes - 367

Gentio do Ouro - 369

Uibaí - 371

Piemonte da Diamantina - 373

Mapa da Microrregião 139 - 374

Jacobina - 375

Bibliografia - 391

Volume V – Monumentos e Sítios do Litoral Sul

Introdução - 13

Mapa do estado da Bahia - 29

Tabuleiros de Valença - 31

Mapa da Microrregião 152 - 32

Município de Cairu - 33

Município de Camanu - 71

Município de Ibirapitanga - 117

Município de Ituberá - 119

Município de Marau - 125

Município de Nilo Peçanha - 131

Município de Taperoá - 139

Município de Valença - 173

Cacaueira - 199

Mapa da Microrregião 154 - 200

Município de Belmonte - 201

Município de Canavieiras - 219

Município de Ilhéus - 223

Município de Itacaré - 251

Município de Itapé - 255

Município de Lomanto Júnior - 257

Município de Uruçuca - 265

Litorânea do Extremo Sul - 267

Mapa da Microrregião 156 - 268

Município de Alcobaça - 269

Município de Caravelas - 295

Município de Mucuri - 321

Município de Nova Viçosa - 323

Município de Porto Seguro - 333

Município de Prado - 411

Município de Santa Cruz Cabrália - 415

Bibliografia - 423

Volume VI – Monumentos e Sítios das Mesorregiões do Nordeste, Vale Sanfranciscano e Extremo 

Oeste da Bahia

Apresentação - 07

Mapa do estado da Bahia - 14

Introdução - 15

Álbum de Memória - 39

Mesorregião do Nordeste Baiano - 63

Mapa da Mesorregião 04 - 64

Município de Alagoinhas - 65

Município de Aporá - 89

Município de Aramari - 93

Município de Banzaê - 97

Município de Biritinga - 99

Município de Candeal - 101

Município de Cardeal da Silva - 103

Município de Cícero Dantas - 109

Município de Conceição do Coité - 115

Município de Conde - 117

Município de Crisópolis - 127

Município de Entre Rios - 129

Município de Esplanada - 133

Município de Euclides da Cunha - 137

Município de Gavião - 139

Município de Geremoabo - 141

Município de Ichu - 147

Município de Inhambupe - 149

Município de Itapicuru - 155

Município de Jandaíra - 159

Município de Lamarão - 165

Município de Monte Santo - 169

Município de Nova Soure - 181

Município de Paripiranga - 183

Município de Queimadas - 185

Município de Riachão do Jacuípe - 193

Município de Ribeira do Amparo - 195

Município de Ribeira do Pombal - 197

Município de Rio Real - 199

Município de Santaluz - 211

Município de Serrinha - 213

Município de Sítio do Quinto - 227

Município de Tucano - 231

Município de Uauá - 233

Mesorregião Centro Norte Baiano - 235

Mapa da Mesorregião 03 - 236

Município de Itiúba - 237

Município de Jaguarari - 239

Município de Saúde - 241

Município de Senhor do Bonfim - 243

Mesorregião Vale Sanfranciscano da Bahia - 255

Mapa da Mesorregião 02 - 256

Município de Abaré - 257

Município de Barra - 259 

Município de Bom Jesus da Lapa - 279

Município de Carinhada - 295

Município de Chorrochó - 301

Município de Curaça - 307

Município de Ibotirama - 313

Município de Juazeiro - 315

Município de Paratinga - 341

Município de Xique-Xique - 363

Município de Malhada - 369

Mesorregião Extremo Oeste Baiano - 373

Mapa da Mesorregião 01 - 374

Município de Baianópolis - 375

Município de Barreiras - 377

Município de Brejolândia - 385

Município de Cocos - 387

Município de Cotegipe - 389

Município de Formosa do Rio Preto - 391

Município de Santa Maria da Vitória - 393

Município de Santana - 399

Município de São Félix do Coribe - 407

Município de Serra Dourada - 409

Documentação Primária - 411

Depoimentos Verbais - 412

Bibliografia - 415

Volume VII – Monumentos da Região Pastoril do Estado da Bahia

Introdução - 13

Mapa do estado da Bahia - 33

Mesorregião Centro Norte Baiano - 35

Mapa da Mesorregião 03 - 36

Município de Água Fria - 37

Município de Antonio Cardoso - 39

Município de Coração de Maria - 41

Município de Elísio Medrado - 49

Município de Feira de Santana - 55

Município de Iaçu - 113

Município de Ipecaetá - 131

Município de Ipirá - 135

Município de Irará - 147

Município de Itaberaba - 163

Município de Ouriçangas - 177

Município de Pedrão - 181

Município de Rafael Jambeiro - 189

Município de Santa Bárbara - 193

Município de Santa Terezinha - 201

Município de Santo Estevão - 205

Município de Serra Preta - 211

Município de Tanquinho - 213

Mesorregião Centro Sul - 223

Mapa da MR 06 - 224

Município de Amargosa - 225

Município de Brejões - 259 

Município de Caetanos - 275

Município de Cravolândia - 277

Município de Itaquara - 281

Município de Itiruçu - 287

Município de Jaguaquara - 291

Município de Jequié - 299

Município de Jiquiriçá - 305

Município de Laje - 309

Município de Maracás - 315

Município de Milagres - 325

Município de Mirante - 333

Município de Nova Itarana - 337

Município de Planaltino - 345

Município de Poções - 347

Município de Santa Inês - 349

Município de São Miguel das Matas - 353

Município de Ubaíra - 363

Município de Vitória da Conquista - 385

Mesorregião 05 e 07 - 399

Município de Castro Alves - 401

Município de Itapebi - 421

Documentação Primária - 425

Depoimentos Verbais - 426

Bibliografia - 430

Resumo : 
Trata-se de um levantamento (inventário) do patrimônio edificado do estado da Bahia, elaborado entre os anos de 1975 e 2002 e publicado por partes, totalizando sete volumes. Em virtude do crescimento urbano desordenado e da falta de planejamento para desenvolvimento das cidades, grande parte do acervo cultural baiano passou por processos de destruição. Com o intuito de promover um maior entrosamento entre as políticas de desenvolvimento e de preservação, conscientizando a população da importância do patrimônio cultural que lhe pertence, o coordenador desta obra, o arquiteto baiano Paulo Ormindo de Azevedo, considera que uma das medidas preliminares para alcançar esses objetivos é a realização de um inventário sistemático de proteção dos bens de interesse cultural (naturais e manufaturados). Segundo ele, esse levantamento deve reunir os elementos necessários e suficientes para uma identificação precisa dos monumentos e sítios, do seu estado de conservação e uso, e de seus vínculos com o contexto físico e social, tendo em vista sua salvaguarda. Inspirado no Inventário de Proteção do Patrimônio Cultural Europeu (IPCE), que teve suas diretrizes metodológicas publicadas na Itália no começo da década de 1970, o trabalho é composto por fichas que trazem informações diversas dos monumentos e sítios inventariados, incluindo levantamentos arquitetônicos e fotográficos, além de recomendação para a aplicação de graus diferenciados de proteção, por vezes, acompanhados de proposta para proteção do bem em análise. O Inventário de Proteção do Acervo Cultural da Bahia pretende ser um instrumento técnico-administrativo destinado a facilitar a tarefa de preservação do patrimônio arquitetônico e urbanístico do estado. Dessa forma, não se restringiu ao levantamento do patrimônio já reconhecido legalmente, procurando realizar um cadastramento cultural sistemático do território, que pudesse servir de base ao planejamento urbano-territorial e não apenas à preservação de alguns edifícios isolados. Ao mesmo tempo, o inventário não objetiva esgotar o conhecimento sobre os monumentos baianos, devendo ser atualizado permanentemente. O coordenador afirma acreditar que a simples divulgação de valores culturais é uma das mais eficientes formas de proteção dos bens culturais. A obra está organizada em sete volumes, divididos a partir de critérios regionais, da seguinte forma: Volume I – Monumentos do Município do Salvador; Volume II – Monumentos e Sítios do Recôncavo - I parte; Volume III – Monumentos e Sítios do Recôncavo - II parte; Volume IV – Monumentos e Sítios da Serra Geral e Chapada Diamantina; Volume V – Monumentos e Sítios do Litoral Sul; Volume VI – Monumentos e Sítios das Mesorregiões do Nordeste, Vale Sanfranciscano e Extremo Oeste da Bahia; Volume VII – Monumentos da Região Pastoril do Estado da Bahia. Em todos os volumes, percebe-se a presença constante de edifícios de arquitetura de cunho erudito, com destaque para construções religiosas e administrativas, especialmente nos volumes I,II e III. No entanto, por abranger todas as regiões do estado da Bahia, alcançando inclusive cidades pouco expressivas em termos do contexto econômico geral, vários exemplos de edificações tratadas como “arquitetura menor, de valor principalmente ambiental” aparecem nos levantamentos (particularmente nos volumes VI e VII), caracterizando assim a presença da arquitetura popular nesse inventário e demonstrando o reconhecimento desta enquanto patrimônio cultural. 
Data do Preeenchimento: 
sexta-feira, 30 Maio, 2014 - 10:30
Pesquisador Responsável: 

Pedro Henrique Tajra Brito

Data da revisão: 
sábado, 30 Agosto, 2014 - 12:00
Responsável pela Revisão: 

Luiz Antonio Fernandes Cardoso

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