view_slideshow

Simpósio sobre Arquitetura Popular no V ENANPARQ 2018
Simpósio sobre Arquitetura Popular no V ENANPARQ 2018
Igatu / Chapada Diamantina-Ba, 2016.
Espigueiros. Portugal, 2017.
Espigueiros. Portugal, 2017.

Pomeranian

ISBN ou ISSN: 

052156422 0

Autor(es): 

Günter Weimer

Onde encontrar: 

Biblioteca da Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)

Referência bibliográfica: 

WEIMER, Günter. “Pomeranian”. In: OLIVER, Paul (edit). Encyclopedia of Vernacular Architecture of the World. Cambridge - UK: Cambridge University Press, 1997, p. 1690-1691.

Eixos de análise abordados: 
Saberes tradicionais e espaço arquitetônico
Território e etnicidade
Dados sobre o autor(es) e obra: 
Günter Weimer é arquiteto, graduado pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1963), mestre em História da Cultura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (1981) e doutor em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo (1990). Atualmente é professor convidado do Programa de Pós-graduação em Urbanismo (PROPUR) da Faculdade de Arquitetura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Tem experiência na área de Arquitetura e Urbanismo, com ênfase em Arquitetura e Urbanismo, atuando principalmente nos seguintes temas: arquitetura popular, história da arquitetura, imigração alemã, açorianos no Brasil e Rio Grande do Sul. 
Informações sobre o autor obtidas em: http://lattes.cnpq.br/9294112826574839
Resumo : 
Segundo Günter Weimer, um quinto dos imigrantes alemães veio da região da antiga Pomerânia para o Brasil. Suas vilas ancestrais, como observado no verbete “German (Brazil Sul)”, são circulares e com as casas voltadas para um terreiro ou praça central. As habitações tradicionais, construídas na Europa, consistem de uma varanda que leva a um vestíbulo, o qual, por sua vez, dá acesso à cozinha e à sala de estar. Sendo a cozinha a fonte de calor, o estábulo fica ligado a ela e pode ter várias divisões conforme os tipos de animais criados. Em cima desse espaço fica o depósito de feno. A cozinha é sempre dividida em duas zonas: uma para preparo da comida e outra para o abrigo de uma sólida mesa de refeições. No Brasil, este arranjo da cozinha foi mantido, mas com uma abertura no meio. Além disso, houve, inicialmente, a separação da cozinha do resto da casa, ficando esta última agenciada do seguinte modo: um corredor central que atravessa toda a edificação, tendo o cômodo correspondente à sala de estar ou ao quarto de dormir de um lado e, do outro, um quarto que servia, eventualmente, como escola, depósito ou simplesmente como outro cômodo. À medida que os fogões foram sendo incorporados à cozinha e que o fogo aberto foi abandonado, esta voltou a ser incorporada à casa, retendo-se assim, em grande parte, o partido tradicional europeu. 
Data do Preeenchimento: 
quarta-feira, 23 Abril, 2014 - 11:45
Pesquisador Responsável: 

Marcia Sant’Anna

Data da revisão: 
quarta-feira, 2 Julho, 2014 - 11:00
Responsável pela Revisão: 

Daniel Juracy Mellado Paz

Observação: 

Bibliografia citada e recomendada:

WEIMER, Günter. Arquitetura da Imigração Alemã. São Paulo, Porto Alegre: Nobel e UFRGS, 1983.

WEIMER, Günter. Arquitetura no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1985.